22 de fevereiro de 2014

Para refletir

Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora... A porta se fechou e o ônibus saiu; então ficou incapaz de recuperá-lo. O homem terminou de subir a escada, calçando um só sapato, procurou a primeira janela aberta, retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu, perguntou:
- Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?
O homem prontamente respondeu:
Para que quem os encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância a um par de sapatos usados encontrados na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.

O homem mostrou ao jovem que não vale a pena agarrar-se a algo simplesmente por possuí-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha. Perdemos coisas o tempo todo. A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece para que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida.
Como o homem da história, nós temos que aprender a nos desprender. Alguma força decidiu que era hora daquele homem perder seu sapato. Talvez isto tenha acontecido para iniciar uma série de outros acontecimentos bem melhores para o homem do que aquele par de sapatos poderia proporcionar. Talvez uma nova e forte amizade com o rapaz no ônibus. Talvez aquele rapaz precisasse presenciar aquele acontecimento para adotar uma ação semelhante. Talvez a pessoa que encontrou os sapatos tenha, a partir daí, uma forma de proteger os pés. Seja qual for a razão, não podemos evitar perder coisas. O homem sabia disto. Um de seus sapatos tinha saído de seu alcance. O sapato restante não mais lhe ajudaria, mas seria um ótimo presente para uma pessoa desabrigada, precisando desesperadamente de proteção do chão. Acumular posses não nos faz melhores e nem faz o mundo melhor. Todos temos que decidir constantemente se algumas coisas devem manter seu curso em nossa vida ou se estariam melhor com os outros.


21 de fevereiro de 2014

História da Família

Uma das coisas que ando me dedicando desde o ano passado é a história da família.
Já tenho algumas informações e estou anotando tudo no site Family Search. Lá consigo montar minha árvore genealógica, além de algumas histórias de alguns de meus antepassados e anexar fotos. 

Além de divertido, fazer a história da família é muito importante.


Milhões de pessoas em todo o mundo, de todos os credos, estão ativamente engajadas na pesquisa genealógica — tentando encontrar antepassados queridos e unir os laços familiares do passado e do presente.

Por que estão fazendo isso? Muitos provavelmente dirão que é um passatempo divertido e que se sentem motivados por uma grande curiosidade a respeito de seus antepassados. Mas é porque foram tocados pelo espírito deste trabalho. De acordo com o Velho Testamento, Elias, o profeta, voltaria à Terra para preparar o caminho do Senhor. O Espírito do Senhor é o espírito de amor que por fim superará todo o distanciamento da família humana enquanto constrói pontes entre as gerações. A pesquisa genealógica liga os queridos avós, já falecidos, aos netos que nunca os conheceram, pois preserva e compartilha suas histórias e lembranças. Uma vida não registrada é uma vida que em uma ou duas gerações cairá no esquecimento. E mais, conhecer nossos antepassados ajuda a moldar-nos e instila em nós valores que direcionam e dão significado a nossa vida.

O Profeta bíblico Malaquias profetizou a respeito do retorno de Elias, o profeta, para converter o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais (ver Malaquias 4:5–6).

A profecia foi cumprida quando o profeta Elias apareceu a Joseph Smith e Oliver Cowdery (o homem que ajudou Joseph a traduzir o Livro de Mórmon) no Templo de Kirtland em 3 de abril de 1836. Elias restaurou poderes específicos do sacerdócio ao conferi-los a Joseph e Oliver. Esse poder é o que torna possível às famílias serem seladas por gerações. Por meio do trabalho de história da família, podemos participar do cumprimento contínuo dessa promessa. Podemos aprender sobre nossos antepassados e aqueles que morreram sem a oportunidade de ouvir o evangelho e receber ordenanças, e aumentar nosso amor por eles. Podemos ser inspirados por suas histórias de coragem e fé. Podemos transmitir esse legado a nossos filhos.
Ver mais em mormon.org

Desde o ano passado tenho o hábito de escrever no diário. Não escrevo diariamente, mas tento pelo menos uma vez por mês fazer o apanhado geral dos desafios que tive e como eu fiz pra superá-los. Um dia, quando eu não estiver mais aqui, meus filhos e netos poderão ler e me conhecer melhor, quem sabe minhas histórias possam ajudá-los a superar algum desafio, ou quem sabe possa confortá-los em algum momento de angústia.

Eu sei que essas coisas são verdadeiras.
As famílias podem ser eternas.


20 de fevereiro de 2014

Coisas

Muitas coisas aconteceram nesse 1 ano longe do blog. Me formei na faculdade (até que enfim!). Agora sou graduada em Gestão de Tecnologia da Informação. Chique hein #SQN  :)
Além disso, me casei em setembro do ano passado, não só até a morte separar, mas pra toda a eternidade. Um momento muito especial que guardo no meu coração. Mas outro dia escrevo mais sobre isso.

Em 2013 conheci um grupo musical excelente. Chama-se The Piano Guys. Os caras são extraordinários.
Eles estarão em São Paulo em março, pena que "comi bola" e não consegui ingresso. Ainda bem que existe o Youtube!


Curte aí e depois me diz o que achou :)


17 de fevereiro de 2014

O bom filho a casa torna.

Depois de mais de um ano, o Ideias Largadas voltou!
Os posts anteriores estão ocultos pois quero recomeçar as coisas por aqui do zero.

Espero que gostem do novo formato do blog.
Como sempre não vou seguir um padrão o Ideias Largadas é, como o próprio nome diz, um monte de ideias largadas.